A importância da etiqueta energética na compra de um eletrodoméstico

O que você deve avaliar antes de comprar um eletrodoméstico? Não só o preço ou a estética são importantes, também é muito importante que você avalie também o seu grau de eficiência energética, pois isso ajuda a poupar na conta de luz.

Mas por que é tão importante entender o rótulo de energia ao comprar um eletrodoméstico? Porque nos indica a classificação energética do aparelho e se respeita o meio ambiente. Se quiser saber mais, continue lendo.

O que são as classes energéticas?

As categorias ou classes energéticas indicam a classificação energética de um eletrodoméstico de acordo com uma escala que avalia seu consumo. Assim, você pode diferenciar os aparelhos que consomem menos energia daqueles que consomem mais e influenciar sua decisão de compra. Seu objetivo é promover produtos com maior eficiência energética.

O que indica uma classe energética?

Caso você não saiba, cada categoria energética é avaliada em uma escala de classificação energética composta por sete letras consecutivas: de A a G, sendo A a melhor nota e G a pior.

Existem 7 classes de eficiência, identificadas por um código de cores e letras que vão do verde e a letra A para o mais eficiente, ao vermelho e a letra G para o menos eficiente.

Mas o que significam todos os elementos que aparecem na etiqueta energética?

Vamos começar explicando que a etiqueta energética é ordenada de acordo com o Índice de Eficiência Energética. Esse índice é obtido dividindo a capacidade em watts que um dispositivo possui pelo número de watts que ele consome em uma hora. Ou seja, a relação estabelecida entre a potência elétrica do aparelho e seu consumo real em um período de 60 minutos. O resultado dessa operação é o coeficiente de energia.

Uma vez obtido este índice, os fabricantes de eletrodomésticos podem agora classificar cada eletrodoméstico com seu rótulo correspondente: A +++, A ++, A +, A, B, C, D, E, F e G.

Como interpretar a classe energética?

Além disso, a etiqueta energética dentro de cada classe possui três níveis (A +, A ++ e A +++), e esta informação deve estar presente tanto nas informações técnicas do produto quanto em seu material promocional.

Atualmente, os fabricantes são obrigados a indicar o consumo anual de energia em uma escala de cores e letras de A (verde escuro) a G (vermelho). No caso de alguns produtos, a etiqueta também deve indicar o consumo de água e o nível de ruído e calor.

Encontramos 3 blocos diferenciados que são:

  • Etiquetas D, E, F e G – Essas identificações são para aparelhos com baixa eficiência energética. No caso dos refrigeradores, eles apresentam índice de eficiência energética superior a 100, valor muito superior ao índice do refrigerado A +++.
  • Etiquetas A, B e C – Significa que os eletrodomésticos têm um consumo médio de energia. Eles têm um índice de eficiência energética inferior a 100 e superior a 50 no caso de refrigeradores.
  • Etiquetas A +, A ++ e A +++: identificam os aparelhos elétricos com a máxima eficiência energética. No caso dos frigoríficos e congeladores, apresentam um índice de eficiência energética inferior a 22 no caso de A +++, inferior a 33 no de A ++ e inferior a 42 no de A +.

Se o que você quer é realmente poupar na conta de luz, além de ser necessário atualizar seus eletrodomésticos com as melhores classes energéticas, recomendamos também que reveja as tarifas de luz contratadas.

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